O consumo de álcool é um tema delicado no tratamento da obesidade — e, muitas vezes, os pacientes não falam toda a verdade durante as consultas.
Relatos frequentes mostram pessoas que minimizam a quantidade ingerida, citando apenas “umas taças no fim de semana”. Mas a realidade é que o álcool pode comprometer seriamente os resultados do tratamento.
O impacto do álcool no emagrecimento
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Altamente calórico: mesmo em pequenas quantidades, o álcool acrescenta calorias extras que dificultam o processo de perda de peso.
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Fígado gorduroso: pacientes obesos já apresentam, em grande parte dos casos, acúmulo de gordura no fígado. O consumo de álcool potencializa esse problema e pode levar a complicações graves.
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Dificuldade no acompanhamento: esconder ou subestimar o consumo torna o tratamento menos eficaz, já que a estratégia médica precisa ser baseada em informações reais.
O alerta das especialistas
Segundo as médicas, em acompanhamentos com exames como a elastografia hepática, fica evidente a condição do fígado dos pacientes obesos. Por isso, reforçam: o álcool não deve ser tratado como algo secundário no processo de emagrecimento, mas como um fator de risco a ser controlado.
Conclusão
Falar a verdade para o médico é essencial. O álcool pode ser um obstáculo silencioso, mas superá-lo é parte fundamental do sucesso no tratamento da obesidade e na preservação da saúde do fígado.
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